Nov 13, 2010

Todos queremos ser jovens!

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Corpos Unidos

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Nossos corpos estão tão unidos, que posso sentir as batidas do seu coração...

Nossa respiração confunde-se com a do outro...

Nossos movimentos são sincronizados. .. Indo e voltando... Para frente e para trás...

Às vezes pára, e então, quando nos cansamos da mesma posição, nos esforçamos para mudar, mesmo que seja só por pouco tempo...

O suor de nossos corpos começa a fluir sem que nada possamos fazer...

Um calor enorme parece que nos fará desmaiar...

Uma força ainda maior nos faz ficar ainda mais colados um ao outro e, quando não agüentamos mais segurar...

Uma voz ecoa em nossos ouvidos:

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Estação Sé, desembarque pelo lado esquerdo do trem !

Mar 19, 2010

Agradecimentos

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Caríssimos!

Finalmente minha dissertação foi publicada. Trata-se de um estudo pioneiro no Brasil acerca da aplicação de técnicas de consciência artificial no controle de robôs virtuais.

Para fazer o download diretamente da Biblioteca Virtual da UNICAMP clique aqui.

Se quiser ver os slides da defesa:


Obrigado a todos que me ajudaram nesse projeto. Aproveito para deixar público os agradecimentos da tese:

É chegada a hora de compartilhar os louros da vitória com aqueles contribuíram para a realização desse trabalho. E não foram poucos. Gostaria de agradecer ao meu pai, Oscar, e à minha mãe, Terezinha, que me deram a paz de espírito necessária para o desenvolvimento desse trabalho. Mesmo nos momentos mais críticos, sempre estiveram do meu lado, mesmo que à distância, dando o apoio necessário. Quero agradecer também às minhas irmãs, Vânia e Vanessa, e a todos os familiares que me incentivaram e torceram por mim. Obrigado
pelo apoio incondicional. Agradeço à Daniela Testoni, minha querida companheira de tantos anos pela paciência, compreensão e amor. Obrigado por me acompanhar nessa jornada, por ser minha cúmplice e por me trazer tantas alegrias. Agradeço também à sua família, ao Sr. Osvaldo, à Dona Vera e à Tati pela solidariedade. Gostaria de agradecer aos meus professores da pós que me ajudaram a me transformar em um pesquisador. Em primeiro lugar, o meu orientador prof. Dr. Ricardo Gudwin, que me acompanha desde a época da graduação. Meus sinceros agradecimentos por desafiar a minha visão de mundo, por me apresentar os diversos pontos de vista de uma determinada teoria, pelas frutíferas discussões, pela disponibilidade e pela amizade. Muito obrigado por me levar ao mundo da pesquisa multidisciplinar e apresentar inúmeras ideias de pensadores de outras áreas de conhecimento. Agradeço também aos prof. Dr. Cid Carvalho do Instituto de Computação e aos professores Dr. Fernando Gomide e Dr. Fernando Von Zuben do DCA, que foram grandes mestres nas disciplinas da pós. Também em relação à pesquisa gostaria de agradecer a atenção do prof. Dr. Stan Franklin da Univesidade de Memphis, e de seus orientados Dr. Myles Bogner e Sidney D'Mello, por responder a todos os questionamentos, facilitando o entendimento da arquitetura utlilizada nesse trabalho. Gostaria de agradecer ao Dr. Daniel Dubois da Universidade de Quebec que solidariamente compartilhou sua experiência com o grupo de Franklin e trouxe valiosos \textit{insights} a esse trabalho. Agradeço aos colegas que colaboraram, seja nos trabalhos em grupo ou nas conversas corriqueiras no LCA. Gostaria de agradecer a André Godoy, Cynthia Gonzaga, Daiane Angolini, Fábio Dalla Costa, Francisco Osvaldo Filho, Marcelo Aloisio, Sara Fonseca, Thiago Bauermann, pelo auxílio durante a realização das disciplinas. Gostaria de agradecer também a Nicola Zagari, pela companhia no ``terceiro turno'', Daniel Moraes, praticamente um residente no laboratório, Rodrigo Prado, pela organização dos eventos sociais do LCA, Paulo Coelho, sempre solícito e pronto para ajudar com as configurações de rede, principalmente durante as migrações para o LCA.zip. Também gostaria de agradecer a Márcio Juliato, pelas dicas com as bases bibliográficas, e Marcos Lazarini, pelas conversas de apoio e pelas inúmeras dicas com Latex. Agradeço aos membros do \textit{Group for Research on Artificial Cognition (GRACo)}, em particular à Patrícia de Toro, por ter dado os primeiros passos na implementação em Java do simulador utilizado e à Elisa Calhau, pelo companheirismo no último ano de pesquisa. Não poderia deixar de citar o meu grande amigo Miguel Galves, que desde a época da graduação tem me apoiado. Obrigado por ter sido meu consultor Java dentre tantas outras consultorias tecnológicas. Quero agradecer àqueles que me ajudaram nas correções e melhorias na apresentação das ideias: à Daniela pelas figuras, Jalusa, que se embrenhou na leitura das primeiras versões desse trabalho. Agradeço em especial à querida amiga Dra. Simone Mendonça que atenciosamente revisou o texto e me mostrou o poder das vírgulas entre outras regras da norma culta, as quais eu já tinha me esquecido. Também gostaria de agradecer à banca examinadora da qualificação e da defesa: os professores Dr. Von Zuben, Dr. Gomide, e Prof. Dr. Elias Borges do CEFET-MG. Com certeza essas correções facilitarão a vida daqueles que se aventurarão pelas searas da consciência artificial. Sou também agradecido às pessoas que normalmente ficam nos bastidores, auxiliando nos trâmites burocráticos da faculdade. Agradeço ao Washington Pereira, ao Warley Pinto da secretaria de graduação da FEEC pelo atendimento enquanto eu fui PED, Daniel Capeleto da secretaria do Instituto de Computação, o qual sempre foi muito solícito. Gostaria de agradecer ao auxílio de Noêmia Benatti, Edson Sanches, Maria José Waldman, Jerusa Soares, da pós graduação da FEEC, que me ajudaram a resolver todos os problemas burocráticos da pós, que não foram poucos. Muito obrigado à Sandra Lara e à Prof. Dra. Maria Teresa Rodrigues, do SAE-UNICAMP, pela colaboração durante o período em que eu também fazia parte da AIESEC. Agradeço também aos professores Dr. Max Costa e Dr. José Raimundo de Oliveira, da diretoria da FEEC, ao Kevin Boggs e à advogada Melanie Murry da Universidade de Memphis, à Fernanda Silvado e Wania Moreno da procuradoria da UNICAMP, e ao Prof. Dr. Carlos Anjos, da Reitoria, pela colaboração na realização da parceria UNICAMP-Memphis. A todos os amigos que foram protagonistas de momentos de alegria além do ambiente acadêmico e facilitaram a árdua caminhada, em especial a: André Silva, Camilla Bridi, Graziela Lima, Guilherme Santos, Jalusa Lopes, Lukas Kühl, Mário Sangenis, Miguel Galves, Rafael Silva, Raphael Lullis e Viviane Branco. Agradeço ao CNPQ pelo apoio financeiro. Por fim, gostaria de lembrar uma frase que sempre me acompanhou nessa jornada: ``Só não vence quem desiste'' (Terezinha, minha mãe).

Mar 1, 2010

Corporate Cannibals

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A big corporation recently hired several cannibals.

You are all part of our team now, said the HR rep during the welcoming
briefing. You get all the usual benefits and you can go to the cafeteria
for something to eat, but please don't eat any of the other employees.

The cannibals promised they would not.

Four weeks later their boss remarked, You're all working very hard,
and I'm quite satisfied with you. However, one of our secretaries has
disappeared. Do any of you know what happened to her?

The cannibals all shook their heads no. After the boss had left, the
leader of the cannibals said to the others, Which one of you idiots
ate the secretary?

A hand raised hesitantly, to which the leader of the cannibals continued:

You fool!!! For four weeks we've been eating Managers and no one
noticed anything, but noooooo, you had to go and eat someone important!

Feb 18, 2010

Em busca de um emprego?

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Para aqueles que como eu estão em busca de um novo emprego



(Obrigado Porpeta pela dica!)

Jan 14, 2010

O poder um Roll Call

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Olás!
Roll call?? Muitos perguntariam o que seria isso... no dicionário você encontraria algo como:
Roll call is the calling of the names of people from a list (roll) to determine the presence or absence of the listed people.(also know as a register in countries such as the UK) The term applies to the calling itself, to the time moment of this procedure, and to a military signal that announces it (e.g. by a drum).
Traduzindo para o bom e velho pt-br seria uma "chamada". Entretanto, em vários grupos (esporte, associações, grupos culturais) essa "chamada" pode ser seguida de alguma "apresentação" ou uma dança ou um "grito de guerra". Mas por que diabos ele está falando de "roll call"? (diria o leitor)

Porque em 2005 entrei em contato com uma associação de universitários chamada AIESEC. Nas conferências era comum que cada escritório ou país (no caso de conferências internacionais) tivesse o seu próprio roll call. Para aqueles mais curiosos basta fazer uma busca no Youtube e terão uma vasta lista de filminhos dessas danças e se tiverem sorte poderão me encontrar em algum deles.

Mas.. esse post é dedicado ao "poder de um roll call". Já vi várias pessoas bem seniors em empresas do tipo vp-global-de-grandes-companhias nas conferências participando dessas danças. Um roll call cria instantaneamente uma sensação de grupo. Imagine pessoas de mais de 100 países dançando juntas! Você esquece o país... a cultura, divergências sociais ou ideológicas e os problemas linguísticos e percebe que todos não passam de seres humanos. Isso é possível e eu já vivi isso mais de 1 vez.

Contudo, o exemplo aqui nem é da AIESEC, nem de um dos videos que eu fiz parte ou gravei. É do uso do poder de um roll call pela TAP no aeroporto de Lisboa para desejar de uma maneira bem particular feliz natal e um excelente 2010. (valeu Kiki - AIESEC na PUC que me enviou o video).

Jan 2, 2010

Estilo Classe Média

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Saiu há um tempo na Carta Capital uma matéria sobre um blog curiosamente chamado "Classe Média Way of Life".
Os textos são muito interessantes e divertidos. Vale a pena dar uma olhada (os últimos posts falam de festas de fim de ano). A seguir alguns trechos (valeu Laza pela dica e resumo!) da Carta Capital:
A evolução do “morar em apartamento” causou profundas mudanças na maneira como se constrói uma cidade. Se antigamente um edifício era projetado e implantado por um arquiteto, sobre uma malha urbana determinada por um urbanista, e colocado de pé por um engenheiro, atualmente a classe média só compra imóveis projetados por publicitários. O publicitário é uma figura de extrema relevância para a classe. É algo como um guru. Sua função extrapola a mera tradução dos valores do médio-classista e sua consequente materialização em forma de produto, para na verdade formatar a preferência desse cidadão e impor-lhe tudo aquilo que ele deve gostar.
Com a cidade sendo construída pelos empreendimentos do departamento de marketing, o desenho urbano e as relações sociais vão tomando a cara da classe média. Todo prédio tem um nome, que quando não é o nome de um médio-classista falecido (com sobrenome italiano), é um estrangeirismo.
O médio-classista encara o trânsito como se fosse uma grande batalha em defesa do seu direito individual prioritário de ir e vir, o que significa que cada indivíduo da classe, no trânsito, tem prioridade um sobre o outro e vice-versa (numa estranha equação ainda não resolvida pela matemática). E todos têm prioridade sobre os pedestres (esse ponto já é bem mais fácil de entender).
Para encarar o trânsito, cada cidadão da classe deve estar equipado com seu carro. Se uma moradia médio-classista possui, por exemplo, quatro habitantes em idade para ser condutores, o ideal é que ali haja quatro carros. O carro é uma importante propriedade desses cidadãos, e seu interior é seu mundo particular, uma extensão de sua casa sobre rodas. Por isso, o carro para esse público precisa ser equipado com “insulfilme”, equipamento de som, ar-condicionado e lugar para, no mínimo, cinco passageiros (para levar objetos e peças de vestuário, uma vez que raramente o carro do médio-classista trafega com mais de uma pessoa, além do motorista). Tudo isso garante que o que realmente importa (o mundo particular do condutor) esteja muito agradável, a fim de evitar o contato com o mundo exterior, totalmente desprezível. Para este, há um mecanismo de comunicação denominado buzina.
No transporte coletivo você está num espaço público, sujeito a ficar perto de pobres e nada ali é “só seu”. É muito melhor que você trafegue dentro de sua bolha de vidro e metal, “privatizando” (aprenda a adorar esta palavra) cerca de 10 metros quadrados do espaço público, com uma máquina de mil quilos que queimará petróleo para transportar uma pessoa de 70 quilos, a fim de garantir seu merecido bem-estar até seu destino. Você tem direito, você é da classe média.

Jan 1, 2010

Motivação

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Terminado a tese, vez ou outra tenho um convite para submeter algum artigo... Mas agora, terminado o trabalho e depois de 3 meses nas Ilhas Maurício é preciso alguma motivação extra:

Fonte: PHDComics